A saúde do Terrier Brasileiro
O Terrier Brasileiro é uma raça muito rústica, desenvolvida no campo das fazendas, com um componente de seleção natural muito forte, possuindo assim, pouca propensão à doenças, principalmente à doenças genéticas.
Porém ainda sim algumas doenças genéticas são reportadas a raça, algumas com uma frequência muito baixa, menos de 1% de incidência, como displasia coxofemoral, displasia de cotovelos, espondiloses, Von Willembrand’s type I e doenças oculares. (KOIRANET, 2017; DONNER ET AL., 2016)
Por ser um cão de porte pequeno, o controle de luxação de patela é recomendado após 12 meses de idade.
Consideremos hoje como a principal doença genética do Terrier Brasileiro a MPS VII (Mucopolyssacharidosis Type VII), uma doença recessiva e de fácil identificação e controle, o exame é feito pelo DNA do cachorro, sendo assim muito simples de eliminar do projeto de criação. Atualmente existem inúmeros laboratórios espalhados pela Europa onde os criadores podem testar os cães e os preços variam de 21 euros a 100 euros * saiba mais sobre os sintomas da MPS *. A MPS também afeta o Pastor Alemão por exemplo. (Hytönen et al., 2012)
Recentemente mais uma doença genética foi descrita para o Terrier Brasileiro, feito um estudo cientifico com 107 amostras coletadas 25 cães eram afetados para a Multifocal Retinopathy 1 (cmr1) (DONNER et al., 2016). Assim como a MPS é uma doença recessiva e muito fácil controle com o exame genético feito por DNA, oferecido por vários laboratórios ao redor do mundo.
Outro problema que pode aparecer no Terrier Brasileiro é o CDA ( Color dilution alopecia) presente em algumas linhas de sangue ela afeita apenas cães tricolores de azul ou isabela, porém tricolor de preto e marrom podem ser portadores da doença e passarem, porém ainda é uma doença considerada rara no Terrier Brasileiro, alguns poucos casos relatados por criadores. A mesma doença pode ser encontrada em cães da raça Galgo Italiano e Dobermans, por exemplo.Infelizmente ainda não existem exames genéticos disponíveis no mercado para o controle da doença descrita acima. * Saiba mais sobre a CDA *
Em termos de reprodução o Terrier Brasileiro é muito rustico, normalmente não necessidade de nenhuma intervenção humana pra os cruzamentos, as fêmeas são muito dedicadas e normalmente dão a luz sem necessidade de ajuda humana ou cirúrgica. Mesmo o Terrier Brasileiro sendo uma raça de porte pequeno, a media de filhotes por ninhada é 6 filhotes, porém existem registros de cadelas que deram a luz a 13 filhotes e criaram todos os 13 sem ajuda humana.
É uma raça de muita longevidade com uma media de cerca de 14 anos ou mais.
Alguns laboratórios que realizam os exames das doenças descritas acima:
https://eurovetgene.com/en
http://www.genoscoper.com
http://oldsite.laboklin.de/pages/php/news.php?lang=en
Porém ainda sim algumas doenças genéticas são reportadas a raça, algumas com uma frequência muito baixa, menos de 1% de incidência, como displasia coxofemoral, displasia de cotovelos, espondiloses, Von Willembrand’s type I e doenças oculares. (KOIRANET, 2017; DONNER ET AL., 2016)
Por ser um cão de porte pequeno, o controle de luxação de patela é recomendado após 12 meses de idade.
Consideremos hoje como a principal doença genética do Terrier Brasileiro a MPS VII (Mucopolyssacharidosis Type VII), uma doença recessiva e de fácil identificação e controle, o exame é feito pelo DNA do cachorro, sendo assim muito simples de eliminar do projeto de criação. Atualmente existem inúmeros laboratórios espalhados pela Europa onde os criadores podem testar os cães e os preços variam de 21 euros a 100 euros * saiba mais sobre os sintomas da MPS *. A MPS também afeta o Pastor Alemão por exemplo. (Hytönen et al., 2012)
Recentemente mais uma doença genética foi descrita para o Terrier Brasileiro, feito um estudo cientifico com 107 amostras coletadas 25 cães eram afetados para a Multifocal Retinopathy 1 (cmr1) (DONNER et al., 2016). Assim como a MPS é uma doença recessiva e muito fácil controle com o exame genético feito por DNA, oferecido por vários laboratórios ao redor do mundo.
Outro problema que pode aparecer no Terrier Brasileiro é o CDA ( Color dilution alopecia) presente em algumas linhas de sangue ela afeita apenas cães tricolores de azul ou isabela, porém tricolor de preto e marrom podem ser portadores da doença e passarem, porém ainda é uma doença considerada rara no Terrier Brasileiro, alguns poucos casos relatados por criadores. A mesma doença pode ser encontrada em cães da raça Galgo Italiano e Dobermans, por exemplo.Infelizmente ainda não existem exames genéticos disponíveis no mercado para o controle da doença descrita acima. * Saiba mais sobre a CDA *
Em termos de reprodução o Terrier Brasileiro é muito rustico, normalmente não necessidade de nenhuma intervenção humana pra os cruzamentos, as fêmeas são muito dedicadas e normalmente dão a luz sem necessidade de ajuda humana ou cirúrgica. Mesmo o Terrier Brasileiro sendo uma raça de porte pequeno, a media de filhotes por ninhada é 6 filhotes, porém existem registros de cadelas que deram a luz a 13 filhotes e criaram todos os 13 sem ajuda humana.
É uma raça de muita longevidade com uma media de cerca de 14 anos ou mais.
Alguns laboratórios que realizam os exames das doenças descritas acima:
https://eurovetgene.com/en
http://www.genoscoper.com
http://oldsite.laboklin.de/pages/php/news.php?lang=en